Só porque é bom relembrar os belos momentos que vivemos juntos nos últimos meses de aula. Comecemos a série com um exemplo edificante:
- A lesma que a professora trouxe até a faculdade no portfólio da Ana Paula.
Essa dispensa comentários.
Pena que eu não tenho foto. Alguém tirou no dia?
Foi lindo.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Acontecimentos marcantes do semestre - Parte 1
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Série: Interpretando Comentários dos Mestres - Parte 3
- cantos eróticos
- confissões criminais
Mas eu juro que não tinha nada disso no Trabalho Interdisciplinar do meu grupo.
Já o coordenador um outro professor resolveu questionar a sanidade de algumas das fontes utilizadas em nosso TI:
"Um pouco louca"
"Louco..."
Recebi crítica pelo tamanho do texto, uma sugestão de abordagem alternativa para a matéria, e um alerta contra frutas ambulantes informativas. Pois é.
"Isabel (forçando um pouco dá pra ler meu nome ali), 10m texto, mas poderia ter explorado melhor o arbusto da tia da Antônia em 80 anos. Cuidado com a procissão das info-maçãs!"terça-feira, 10 de junho de 2008
Série: Interpretando Comentários dos Mestres - Parte 2
Pra quem acha que só aluno fica estressado em final de semestre, eu encontrei algo que prova o contrário: alguns professores podem chegar a um nível de cansaço quase desesperado, a ponto de não conseguirem controlar um desabafo no meio de uma correção de trabalho:
Já outros professores ainda tentam colocar algum conhecimento matemático na nossa cabeça utilizando fórmulas bizarras, em meio a discretas aulas de inglês e referências (subliminares, claro) ao terrorismo:
"PπUnZ π Uπd alpes dr don't Laden.
FaHor cibr us nedi cimentos."
E, claro, ele não morreu:
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Série: Interpretando Comentários dos Mestres - Parte 1
É edificante quando recebemos nossas provas e trabalhos corrigidos e podemos enfim ler o que os professores apontaram como erros para que tenhamos a oportunidade de melhorá-los nas próximas atividades.
Por exemplo...
"Ficou drogado no teatro, se una conexas."
Ou ainda...
"Ó trio, quá > gás eles?"
E também...
"16 mto grude. Erm 15 vilas."
Estou inclinada a acreditar que na verdade é tudo mensagem subliminar, apesar de não querer ser tão paranóica assim. Mas por via das dúvidas, melhor manter os olhos bem abertos.
Colaborações:
Tradução e fotos: Cláudia Araújo Al-Nahar.
Material analisado: Cláudia Araújo Al-Nahar e Franthesco Guarda.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Café, nós te amamos
E este é o último post da série sobre o maravilhoso mundo da cafeína.
Fabio Cunha, entrevistado no post anterior, comentou ainda que seria interessante uma pesquisa quantitativa que revelasse quantas pessoas bebem café, o motivo e a quantidade ingerida em um dia.
Então a numerosa equipe desse blog foi novamente em busca de depoimentos, desta vez pelo Brasil afora.
"Eu bebo café porque eu preciso continuar vivendo, e atualmente eu faço um litro por dia, sou um modelo econômico. Que coisa mais depoimento pro Globo Repórter." - Darllam Cruz, de Minas Gerais.
"Eu bebo café porque é quente, bom e eu fico com mais energia [hiperagitada] e tomo normalmente umas 3 xícaras por dia, quase um xarope. Eu fiquei uns 5 anos sem ingerir cafeína, mas eu desisti de ter uma vida saudável e infeliz, aí voltei a beber café." - Estefanie Simões, do Rio de Janeiro.
"Bebo todo dia várias e várias xícaras grandes e azuis, porque como mais eu aguentaria as idiotices da vida?" - Michael Babel, de Blumenau.
"Bebo entre uma e duas xícaras por algo que talvez possa ser chamado de vício. Mas bah, tchê, é triiiii bom!" - Ramon Felipe Wagner, do Rio Grande do Sul.
E você, caro leitor? Bebe café?
Mande sua cartinha pra gente! (Essa foi desnecessária)
terça-feira, 3 de junho de 2008
Café com entrevista
É de longa data a associação automática que se faz de que jornalistas são viciados em café - de forma generalizada, é claro, mas algum fato deve ter dado origem à crença.
Então a equipe do O Provisório Definitivo (ou seja, eu) conversou com o jornalista e atual professor de Redação 5 da Estácio, Fabio Cunha, sobre a importância do café no meio jornalístico.
Perguntei a ele se arriscaria alguma explicação para esse apego dos jornalistas em geral com a fonte de cafeína, já que o professor mesmo já havia comentado que "jornalistas são tomadores de café natos".Após uma leve insistência minha, fomos à conversa:
Fabio Cunha: "Sem nenhum critério científico, claro, não sei se dá para generalizar que os jornalistas são bichos viciados em cafezinho. Acho que já foram mais. Nos tempos em que os jornais eram fechados de madrugada, o café era essencial. O cigarro era permitido nas redações (foi banido mais tarde, não por fazer mal aos profissionais, mas sim por fazer mal aos computadores...)"
Sim, é irônico. Quem liga para pulmões, afinal?
Eu: "Ah, claro que não é todo jornalista que é viciado em café, mas existe essa associação natural. Faz sentido que seja por causa do horário do fechamento."
Fabio Cunha: "Sim, eu diria isso. Mas olha que interessante: a busca não era pelo prazer do café, mas sim pelas propriedades. O que se queria era a energia, o despertar. Na época, a saída era o café. Bom, entre as substâncias legais, claro."
Entendido. Sem mais comentários. E desculpem a interrupção. Como o entrevistado ia dizendo...
Fabio Cunha: "Talvez se formos às redações de hoje, povoadas por jornalistas mais jovens, provavelmente veremos até energéticos fazendo esse papel. O consumo de café também está associado à facilidade de acesso e disponibilidade. No estadão, onde o café era de graça, o pessoal bebia mais. Na Folha, onde o café era vendido, via menos gente tomando. Interessante. Mas, repito, sem nenhuma base estatística ou científica. Apenas percepções."
E é claro que eu não podia deixar de perguntar: "Você bebe café?"
Fabio Cunha: "Sim. Bebo. Pelo menos um pela manhã, um após o almoço e uns dois à tarde. À noite, nos dias de aula, dois. Ah, e eventualmente no meio da manhã ou à tarde, quando há alguma reunião. café e reunião combinam muito bem."
Pelo visto o professor é outro grande responsável pela quantidade de café consumida na faculdade.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Adeptos do café na faculdade
Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina. Ou ali embaixo pra mostrar que eu aprendi .
Exibir mapa ampliado
Todos os dias são, teoricamente, quase 5000 mil pessoas freqüentando as salas de aula (o que não acontece na prática, lógico, principalmente nas sextas-feiras à noite; aí são os bares estrategicamente localizados ao lado que quase chegam a esse número mesmo). Informação concedida bondosamente pela central de informações da faculdade.
Café Vintém.
Localiza-se logo à entrada principal da Estácio, de forma muito convidativa.
De acordo com a dona do estabelecimento, Vanessa Azevedo, a média de cafés vendidos ali diariamente é de 400 copos. Ou seja, quase 15% dos acadêmicos, professores e funcionários, dentre todas as opções de bebidas, escolhem o ouro preto do início do século. "Esse número varia", explica-me Vanessa. "No inverno o café sai muito mais".
Perfeitamente compreensível.
Desses 400 copos, metade é acompanhada de pão de queijo, talvez uma das combinações mais clássicas - e sonoras: é muito agradável dizer, "ô moça, me vê um café com pão de queijo".
Ps. Sem querer comprometer meu texto, devo admitir que o índice de 15% é um tanto questionável já que, segundo uma amiga, 200 desses copos de café são bebidos por mim.
domingo, 1 de junho de 2008
Café no horário nobre
O café faz parte da rotina das pessoas. Para muitos parece que o dia não começou até que tenham bebido uma xícara. Eu que o diga.
Não seria diferente disso na ficção.
Então, como boa fã de (leia-se "preocupantemente viciada em") seriados, ao falar sobre café eu não podia deixar de mencionar o meu preferido: Gilmore Girls. Diálogos rápidos, ironia refinada e cafeína, muita cafeína.
Segue um vídeo que mostra a dependência de café das personagens principais, ao longo dos sete anos de duração da série: